quarta-feira, 9 de junho de 2010

Rato Morto

Rato Morto



Meus parentes não me ajudavam, em minha infancia, na proteção aos animais.
Colecionei Insonias, relembrando as tragédias que não pude evitar.
Hoje, ja tenho Uma Vida para relembrar.
O Socorro para os Inevitaveis não se transformarem numa Floresta de Horrores, como a Floresta que a Princesa Branca de Neve teve que enfrentar quando abandonada, foi Dissolver
os Horrores que a apavoravam.
Os que nos ajudam na Vida deste Planeta, os Mestres Invisiveis, me intuiram "Desfazer a Lembrança Horrivel" - o que, quanto aos animais, como uma Ilusão de Existencia, é Desfeito
de melhor maneira, pois os Animais não têm Consciencia.
Assim, a Lembrança´Nossa é Desfeita junto com o que possa se passar com o Animal, dando
oportunidade para que o Espirito Reine, dissolvendo a Ilusão e o Sofrimento, ou melhor, os
Transformando, na Metamorfose do que Possa Ser a Verdade no Espirito.
Pela manhã, quando fui abrir as largas portas que dão para a Varanda, vi o corpo de uma ratazana morta, no chão, um belo animal cinza, de longo rabo fino.
O caseiro, ja tinha observado que a ratazana gostava muito de uma bonequinha recheada de
bolinhas de Isopor e colocara comida com veneno na vitrine.
Chocada com o que acontecera, olhei para os farrapos de Céu por entre os galhos do Jequitibá e Orei pela Alminha da Ratazana.
Meu Deus, somos tão pobres para transformar o que Intuimos...

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