quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Avatar


Avatar



Imagino um Avatar, como um "Anjo"
moderno.
O Avatar, não precisa de Asas, ele se locomove
constantemente, que, com nossa
imaginação,o Avatar é idealizado de acordo com o que o
humano imagina de "morte".
A " morte" é o "outro lado da Vida", mas, com potencias
que no humano, se transformam em Artes, como literárias,
esculturas, pinturas.
Porque, quando o humano se despede do Plano que habita para
se reencarnar na Terra, ele traz todas as experiencias de
que participou no Espaço - isto é, alguns, com mais
Experiencias que outros.
A Imaginação, bombeia o humano, constantemente,
incitando-o a proceder de maneira que ele possa reatar a
ligação com seu procedimento no Espaço, naturalmente,
podendo ser mais enriquecido com o que ja adquiriu na Terra,
na Encarnação de agora.
Conversando com minha amiga Lourdes, eu perguntei à ela,
se era possivel, existirem duas personalidades ao mesmo
tempo, em Planos Diversos... me reportei a uma vez em que li
para ela uma composição minha: e ela, deu a seguinte
opinião: - Quem escreveu isso, ja está morto ha muito
tempo...
Então, eu disse que as duas personalidades, seriam: uma do
Espaço, e a
outra, a da Terra - a do Espaço, trazendo para a da Terra,
reforço, constante do Ganho pela Experiencia, unindo a
Espiritual, com a Humana.
É uma Obra de Arte magnifica, em que o pedestal que a
sustenta é Humano,
para a Obra de Arte de Grande Valor, que é a Espiritual.
Naturalmente, cada Escultor tem o seu talento... Um
Miquelangelo para um Escultor que ainda não se centralizou
com o seu próprio talento.
Lourdes apenas me perguntou: - Você se ve no Espaço e ao
mesmo tempo na
Terra - acha isso possivel?

Respondi que Sim.


clarisse

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A Solidão da mulher Só

A Solidão da mulher Só

Os Espiritos Incorporados, nos
Centros Espiritas, me perguntavam quando me aproximava dos
seus médiuns interpretes:
- Noutra Encarnação você foi ptonisa, sabe sua missão
de agora?
Eu dizia que "sim", mas o que ia poder fazer com a
experiencia de uma ptonisa, que não existe mais?
A minha penultima Vida na Terra, foi no Sul da India.
Lá, não existem ptonisas, mas a liberdade de Amar, o Amor
Terrestres Sensual, estava liberado para mim, que era pobre,
mas queria amar... e o amor que cultivei e escolhi, me levou
à morte `"num acesso de ciumes" - com esse ato de
violencia, ficamos, eu e "ele" separados e aí começou a
Solidão.
As ptonisas só viam a gélida Vida em sua volta, o frio
dos mármores dos
templos, os seus pés descalços sobre o frio das pedras
dos chãos.
Em Pompéia, os templos perderam seus tetos pelo acúmulo
das cinzas do Vulcão Vesúvio, e me lembro que no pátio
aberto do templo ao deus Apolo,
colhí uma papoula do canteiro paralelo ao muro, e enterrei
a flor em meus cabelos, como homenagem aos deuses sem a
côrte dos adoradores humanos - olhei em volta... o grande
templo deserto e a Solidão que cobre com um veu de
Silencio, a cidade sem túmulos para os que ali
viveram...
Por enquanto, não tenho túmulo, nem Vida em volta... a
não ser os cachorros que me fazem companhia.
Não tenho Templo para a "Minha Religião", a não ser o
Jardim iluminado pelo clarão da Lua, a deusa Diana; do
Egito, é o templo "Saudade" e da
India, as recordações vivas e constantes, que o Decreto
da Existencia,
"pela proximidade" da encarnação, enfeita minha Vida com
uma Ilusão Colorida e Festiva.
Até eu compreender que a Solidão é Uma Iniciação
Secreta da Compreensão
da Razão de Existir.


clarisse

domingo, 21 de novembro de 2010

DOIS TEXTOS

O Templo Interno



Se somos parte de Deus, bastaria
recolhermo-nos ao nosso Templo Interno,
para sentirmos o que desafina com a Harmonia Divina.
O que desafina com a Harmonia Divina, desafina também
conosco.
Tentando adaptarmos à Divindade, lutamos nesse Mar
Interno, em que tudo conspira contra podermos boiar sobre as
águas que nos sufocam, podendo nos afogar; tentamos
nadar... as vezes, conseguimos descansar um pouco...
tentamos boiar, e as águas passam sobre nosso rosto,
entupindo nosso nariz, fazendo-nos sacudir a cabeça para
expelir a água que nos sufoca...
O nosso objetivo, é chegarmos à um porto ou rochedo, onde
possamos subir, para descansarmos um pouco e recobrarmos
forças; mas, percebemos que não nadamos ou boiamos como
deviamos... por que?
É como um pesadelo... desconhecemos o Oceano onde
lutávamos desesperadamente...
Como nos harmonizarmos com esse Oceano, sendo
humanos? E mesmo sendo peixes, ou algo mais afim com
as águas, sobreviveríamos?
Penso que, harmonizarmos com o Oceano é uma coisa, e
harmonizarmos com Deus, é outra coisa...
A figura mitologica da sereia grega, às vezes, mulher
humana da cintura para cima, e da cintura para baixo, um
rabo de peixe, poderia nos fazer imaginar, nós, com Algo de
Deus, e humano, ao mesmo tempo...
E como desfazer essa Humanidade, para na fusão com Deus
Criador, termos
um pouco d`Ele, um "pouquinho" que poderia ser já um
Ambiente Divino?
Se nenhum lugar da Terra pode nos ajudar, apesar de que,
sendo tudo "Deus", como encontrarmos o Ponto Mágico que
pode nos conceder a
"compreensão" da Essencia Divina?
Revertendo-nos para dentro
de nós mesmos?
Resposta da amiga Lourdes:
- Sem Vaidade
- Na Simplicidade
- No Silencio
Clarisse



Uma Sombra em minha Alma




Quando eu era criança, fui um dia ao
Cemiterio com minha mãe visitar um túmulo "lá em cima",
longe do mausoleu da familia, que fica próximo à
secretaria do Cemiterio, logo na entrada.
Perguntei à minha mãe, quem estava naquele túmulo, e ela
respondeu que era uma amiga do padrinho e pai adotivo
dela..
Minha mãe morreu e meu pai quis ser enterrado nesse
Cemitério, por ser num
Bairro próximo às residencias da familia.
Mas... quando meu pai foi verificar os papéis do túmulo,
teve uma surpresa: A Santa Casa tinha ordem de Proibir Abrir
o Túmulo, até para olhar... isto é, nenhum membro mais da
familia, poderia alí ser sepultado.
Como adoro a Arqueologia e "fuçar" coisas do passado e
possiveis Misterios,
comecei pela lápide que tem esculpidas num livro aberto,
de mármore branco,
duas datas, com um intervalo de vinte anos entre as
duas...
As datas não conferem com a mulher sepultada ali, como
conferi na Santa Casa, portanto, "já que é proibido abrir
até para olhar", ser possivel que exista um outro corpo que
foi ali enterrado, com vinte anos.

----------------
Mais tarde, tendo conhecimento da data de minha
encarnação passada na India, e o inmtervalo entre essa
data e a data com que reencarnei no Brasil, uma conhecida
espiritualista, me disse que eu tivera uma encarnação
"aqui" antes da agora em que estou.
Portanto, ha "um homem" que ocultou meu corpo e zela por
esse Segredo.
Teria sido meu pai, ocultando uma ligação que tenha
gerado uma filha (no
sentido de que fosse mulher, como não sei porque, sempre
intuí, que fosse
assim,) ou uma paixão com pouco tempo de namoro, que me
fez uma nascitura
já saudosa de algo do passado desta cidade onde resido.
Uma certa nostalgia, me traz grande tristeza, quando
contemplo as montanhas
da Baia de Guanabara, as florestas do Bairro de Santa
Tereza...
Eu estava morta, e "eles" estavam vivos, agora, estou viva
e "eles" estão
mortos... ou "Ele" está morto, aflito pelas minhas
lágrimas de Solidão.

clarisse

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

As barcas do Rio Nilo (Egito)

As barcas do Rio Nilo (Egito)


Todos os acontecimentos durante a
Vida no Egito, eram comparados às Barcas que deslizavam no
Nilo.
Interessante, que existe no Ocidente, um Bolero "A Barca",
onde a Barca é comparada à uma namorada que se foi e é
esperada "todo o tempo"...
Assim, nossos Destinos, cortados, remendados, tornados à
deslizar no Rio Nilo, são essas barcas, naquela época,
constituidas de papiros ajuntados de
forma que não ficavam "empapados" a ponto de
submergirem...
Contemplei a famosa Noite do Egito, no convés de um
ferry-boat no Nilo... e
naquele momento, minha Vida deslizava navegando sobre o Rio
Imenso das Lembranças, em que eu me imaginava um dia estar
no Egito.
O Egito não me decepcionou, um dia eu o Visitei, eu me
Realizei nessa Visita, como se o Rio Nilo tivesse se
estendido até o Brasil.
O imenso Deserto se compara ao Céu do Egito, como se fosse
um espelho embaçado que não reflete os Astros luminosos
que estão lá em cima, mas é como um Céu Invertido, onde
a Sombra desliza ou... uma cortina que oculta a
Verdade da Morte, que para o Egito Antigo, é a Verdadeira
Revelação da Vida.
A Alma é a Vida Real do Egito e o Espirito a Libertação
do Ser Humano.
A Vida na Terra, é um deslizar nas Barcas sobre as águas
do Rio Nilo, que
não é outra sua missão, desse Rio, conduzir no Planeta
Terra, tudo que existe no Governo Espiritual dos Deuses que
Age como Lenitivo nas nossas
mágoas e sofrimentos.
As Piramides têm paredes espessas e pesadas, mas leves
são as Leis dos Deuses e os conhecimentos Esotéricos em
que flutuam nossas Almas.



clarisse

terça-feira, 16 de novembro de 2010

No Hinduismo

No Hinduismo




Cultiva-se o Hinduismo
Em Nosso Ser
Somos, Ele e Nós
Isso significa uma Jornada
Sem Ida e nem Volta
Mas sim, o Perene
E tudo, é a Vigilancia Constante,
Sem Identificar
Mas, temos o Recurso
de Sentirmos a Divindade
em Nossa Alegria,
em Nossa Nostalgia pela
Pátria Divina

clarisse

Haiti - 0 que está adiante -

Haiti - 0 que está adiante -
coração psiquico, lugar da Vida Subconsciente.
IB - origem do coração consciente, ativo, pleno
de
aspirações e desejos,
lugar de uma vontade lúcida e
consciencia moral - após a morte,é o
IB, que julgará a Vida Terrestre do Defunto.
Hati - Vida subconsciente, Espirito da Alma, Eco
da
Divindade que se fará sentir, ouvir, durante
toda a
Vida
Terrestre - e ao mesmo tempo, não podemos negar
que
não
estamos desassociados da Psique Espiritual,
sempre
atuante,
como pequena luz no corredor semi-escuro que é
nossa
Vida
Terrestre.
Como desfazer, a "amontoeira" de "coisas" que
juntamos
à
nossa volta, como cacarecos num porão?
Zelando pela Psique de Hati, vivendo por Ela,
como
que
zelando pelo Fogo
Sagrado dentro de um templo da deusa Vesta,
tendo
consciencia da Sutil
Divisão Subconsciente, entre o procedimento da
Vida
material e a Aspiração Espiritual, o humano
vive os
momentos da Vida Terrestre, purgando as amarguras
e
gozando
o que lhe traz da Vida Material, enquanto se
pergunta
no que
está errando que irá obstruir a Luz da
Essencia
Espiritual
em sua Existencia Material.
Na matéria, não deixamos de sentir a
Vida
Espiritual, e
à Ela, devemos uma observação constante para
que a
Harmonia mantenha nossa Vida com o Perfume Sutil,
de
uma
coisa guardada numa caixa de ma-
deira perfumada.

clarisse

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

TEXTOS

O Ritmo do Universo


O Raciocinio, provem da experiencia, desde quando o homem, usou sua arte para desenhar nas paredes das Cavernas, no Primitivismo da Humanidade. De onde procedirá o Átomo Divino do Progresso? No entanto, segundo minha meditação no Templo de Pedra do meu crâneo, as batidas do meu coração, que, segundo os Egipcios é o Compasso do Mundo, condizem juntamente com o rítmo, o latejar do Impulso Divino, para a Entrega ao Deus Organizador, que, sem o controle do Ritmo, se perde todo o Compasso do Tempo. Nenhum de nós, acho eu, chegará ao "Desvendar" e o Desvendar, não deixa nada para traz, porque a Revelação Controla Tudo. clarisse



Purusha e Prakriti


O necessario para se libertar da escravidão do seu corpo é conhecer a diferença entre o purusha e a prakriti, o eu e o não-eu. O eu tende a se confundir com a buddhi ou intelecto.
Quando o conhecimento desta distinção é perfeito, a alma não é mais prisioneira da prakriti.
O homem torna-se um espectador indiferente aos acontecimentos do mundo. A morte, o liame entre o purusha e a prakriti é completamente dissolvido, e a alma liberada, contrariamente às outras almas, não mais reencarna. ... a liberdade, é obtida pelo conhecimento. - L `Hinduisme - Kshiti Mohan Sen

"Deus", continua na liberação da Natureza, em sua fauna e nos acontecimentos cíclicos do Planeta Terra.
O ser humano, forma seu carater em resposta aos impactos da Existencia - bons ou maus, e portanto, o ser humano com tendencia à bondade, ou reação aos sofrimentos, é um aspecto da Alma de Deus, do que ele criou como "Deus", e no seu desenvolvimento, tudo isso se transforma, podendo chegar ao Esquecimento, que não é Bem um Esquecimento, mas uma metamorfose de "fases" Boas ou Más, ou até o ponto de nem "uma" nem "outra".
A Alma do Humano, se dissolverá, e suas tendencias, Boas ou Más, farão parte da Conformação do Espirito que Amparará a Alma do Planeta, na Espiritualidade do Universo.
Pode ser até que Uma Conformação Anímica (de Alma) de Elevada Espiritualidade, atue sobre "certo ser humano", transformando-o num Emissário de Grandes Ensinamentos Espirituais.
É o que Sinto

Travessia dos Infernos - o Hades Grego



Na verdade, ao Reencarnar na Terra, sem "esquecer" a Vida que vivera na India no ano de 1750, eu atravessara o Hades, que é o nome do deus do Sub Mundo, e também pode ser traduzido como "Haja Luz".
Vivi uma vida infantil, adolescente e adulta, em dois Mundos: o mundo do Planeta Terra e o Mundo do deus Hades, o deus dos Infernos.
O homem que amei na India, se transformou no deus Eros, e ele foi a causa da minha morte, naquela vida, que, como Psiqué, tive que responder a um Tribunal de causas, efeitos e resgates - e até hoje ainda não cumpri a missão que me levaria ao Perdão - enquanto isso, o Amor de Minha Vida, semelhante ao deus Eros, era consagrado como um Espirito de Muita Luz, que não precisava reencarnar nas provas que eu tive que enfrentar.
Na verdade, vivo ao mesmo tempo no Planeta Terra e no Hades.
O Hades é Poderoso - tudo o que eu faço, é dentro do Sub Mundo, porque habito a Morte e
é no Hades que procuro todas as respostas para a Vida Material, as Reencarnações e a Luz.
Psique, a amante do deus Eros, o Amor, talvez tenha o Segredo da Iluminação, da Luz, que
nos leva a procurar o Perdão e o Amor para Sustentarem a Divina Existencia.
clarisse


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Purusha e Prakriti

Purusha e Prakriti



O necessario para se libertar da escravidão do seu corpo é conhecer a diferença entre o purusha e a prakriti, o eu e o não-eu. O eu tende a se confundir com a buddhi ou intelecto.
Quando o conhecimento desta distinção é perfeito, a alma não é mais prisioneira da prakriti.
O homem torna-se um espectador indiferente aos acontecimentos do mundo. A morte, o liame entre o purusha e a prakriti é completamente dissolvido, e a alma liberada, contrariamente às outras almas, não mais reencarna. ... a liberdade, é obtida pelo conhecimento. - L `Hinduisme - Kshiti Mohan Sen

"Deus", continua na liberação da Natureza, em sua fauna e nos acontecimentos cíclicos do Planeta Terra.
O ser humano, forma seu carater em resposta aos impactos da Existencia - bons ou maus, e portanto, o ser humano com tendencia à bondade, ou reação aos sofrimentos, é um aspecto da Alma de Deus, do que ele criou como "Deus", e no seu desenvolvimento, tudo isso se transforma, podendo chegar ao Esquecimento, que não é Bem um Esquecimento, mas uma metamorfose de "fases" Boas ou Más, ou até o ponto de nem "uma" nem "outra".
A Alma do Humano, se dissolverá, e suas tendencias, Boas ou Más, farão parte da Conformação do Espirito que Amparará a Alma do Planeta, na Espiritualidade do Universo.
Pode ser até que Uma Conformação Anímica (de Alma) de Elevada Espiritualidade, atue sobre "certo ser humano", transformando-o num Emissário de Grandes Ensinamentos Espirituais.
É o que Sinto
clarisse

domingo, 7 de novembro de 2010

Travessia dos Infernos - o Hades Grego

Travessia dos Infernos - o Hades Grego



Na verdade, ao Reencarnar na Terra, sem "esquecer" a Vida que vivera na India no ano de 1750, eu atravessara o Hades, que é o nome do deus do Sub Mundo, e também pode ser traduzido como "Haja Luz".
Vivi uma vida infantil, adolescente e adulta, em dois Mundos: o mundo do Planeta Terra e o Mundo do deus Hades, o deus dos Infernos.
O homem que amei na India, se transformou no deus Eros, e ele foi a causa da minha morte, naquela vida, que, como Psiqué, tive que responder a um Tribunal de causas, efeitos e resgates - e até hoje ainda não cumpri a missão que me levaria ao Perdão - enquanto isso, o Amor de Minha Vida, semelhante ao deus Eros, era consagrado como um Espirito de Muita Luz, que não precisava reencarnar nas provas que eu tive que enfrentar.
Na verdade, vivo ao mesmo tempo no Planeta Terra e no Hades.
O Hades é Poderoso - tudo o que eu faço, é dentro do Sub Mundo, porque habito a Morte e
é no Hades que procuro todas as respostas para a Vida Material, as Reencarnações e a Luz.
Psique, a amante do deus Eros, o Amor, talvez tenha o Segredo da Iluminação, da Luz, que
nos leva a procurar o Perdão e o Amor para Sustentarem a Divina Existencia.
clarisse


sábado, 6 de novembro de 2010

A Felicidade da Alma - as Repercussões do Espirito

A Felicidade da Alma - as Repercussões do Espirito


A Alma é sensivel à Felicidade da Terra.
Sinto que o Espirito não tem nada a ver com "essa felicidade".
O Equilibrio do Espirito depende de outra procedencia.
A Imortalidade escapa ao nosso raciocinio, porque raciocinamos com a mente mortal, da Alma encarnada.
Dependentes da Alma Mortal, não sabemos abrir a porta para a Imortalidade.
Talvez, os Sentimentos da Alma Mortal, se esfacelem não tendo mais a razão de Viver que protege as Ilusões do Bem Estar e da Felicidade.
Os cacos da Alma Esfacelada, são envolvidos pelas ondas do Oceano da Eternidade e espalhados ao léo...
O Espirito tem outra "medida", alcançada em outra Fase Divina.
Que o Coração Hati, do Egito, o Coração Subconsciente, já ponha para flutuar no Oceano da
Eternidade as repercursões da chegada de vislumbres das palpitações do Espirito...
clarisse

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A Procura



A Procura



Nós não sabemos o que procurar.
Nada sabemos sobre nossa Origem.
Porque, o que temos "na cabeça são idéias já advindas" que nem sabemos como surgiram... e, de onde vieram...
Os Mestres falaram num Pai Criador - mas não disseram "quem criou o Pai".
Os Sacerdotes Egipcios falaram em vários deuses - porque, os deuses estavam alí, e, em cada Estado do País Egípcio, como Menfis, Tebas, em cada Estado era uma Religião.
Um Faraó Egipcio, Aknathon, se referiu ao Deus Único, e se mudou de Tebas, a Capital do Egito, para um lugar árido no Deserto, All Amarna, e lá, fez o cultivo da Nova Religião, com Templos abertos à Claridade do Sol ao invés dos Templos Soturnos das primitivas Cidades do Egito - mas, competindo com os deuses dos Sacerdotes, a côrte, com a morte de Aknathon,
voltou à Capital Tebas, e tudo ficou como antes...
O Buda Sidarta, nunca se referiu à Criador, nem Pai... sempre se dirigiu ao proprio ser humano e que ele, o Ser Humano, se Criasse a Ele Mesmo e Fosse Autor, na Medida de Seu Entendimento, até onde ele pudesse alcançar... porque "ele" não ia parar aí, e "tudo iria se transformar baseado no que ele fosse desvendando".
Hoje, é Dia dos Mortos... muitas Encarnações tive eu, e em cada uma delas, adorei a Deuses, servi à Deuses... e no Catolicismo, adorei um Deus-Pai.
Localizei o Amor, e persegui vários "Amores Terrestres"... e a Solidão do Universo me respondeu com Eco de Mim Mesma...
clarisse


O Tempo e a Reencarnação

O Tempo e a Reencarnação



Nasci num país, onde me recordava da Vida passada noutro país.
Portanto, minha alma, uma vez que, uso minha alma para as atividades através das encarnações - Alma Viva.
O Espirito, uma Essencia Eterna, que pode fazer parte da Alma Total, permite que a Alma renasça quantas vezes quiser...
As personalidades que viveram no Planeta Terra, em diversos paises, retêm impressões dos diversos lugares por onde viveram.
De que nos serve Isto?
Que Influencia recebe o Espirito das Diversas Vidas da Alma?
Por que certas pessoas não se lembram das Vidas passadas na Terra e outras se recordam -
e até têm saudades delas?
Por que, eu, retinha na memória da Alma, Anímica, acontecimentos tão nítidos, que serviram para me orientar aonde eu deveria ir, para voltar ao lugar onde vivera?
Eu era pobre, vivia na India do Sul, quando na Europa, precisamente na Italia, li num livro de turismo da India o nome "Madurai", e isso me provocou um "choque" tão grande, que gritei para aquela que me serviria de guia: - É aqui! É aqui que eu quero ir!
A aldeia onde se passara essa existencia, era pobre, a única coisa "grandiosa" era o templo,
nas cores azul e rosa, diferente de um templo em pedra - nas minhas recordações, eu via um
templo mas não diferenciava se era de pedra ou pintado de rosa e azul - via nitidamente, as
montanhas baixas atrás e um pátio retangular do templo, com uma montanha marron, baixa,
que eu via no muro que fechava o pátio retangular.
Isso, foi uma terrivel provação... eu mesma não me compreendia, quanto mais os outros...
Como sempre me interessei por Mitologia e a Religião Egipcia, procurei as ordens esotericas, que, a única coisa que me diziam, os esotéricos, foi:
- Você não pode divulgar isso... "Aqui", entre nós, você não pode divulgar os nossos ensinamentos... - em primeiro lugar, não ensinavam nada que me ajudasse nesse meu problema... e eu comecei a desafia-los...
E quando começamos a "desafiar", é o momento de investir... e eu fui para o Sul da India, e
depois de visitar muitos templos, perguntei a um chofeur onde existia um templo do deus
Shiva, com montanhas atrás. O chofeur me disse que conhecia esse templo, ficava 8km fora da cidade, mas, ele me levaria lá.
Resultado: entrei descalça no templo; a torre alta da entrada do templo não deixa ver as montanhas atrás.
O reconhecimento, foi o impacto com a visão das paredes dentro do templo.
Reconheci um compartimento, onde gritei: - Como está diferente!
O pátio retangular embaixo, tinha virado um grande lago, mas, a montanha marron, que estava
atrás do muro que fechava o pátio, estava lá!
O templo é consagrado ao deus Murunga, o Subramania, filho do deus Shiva, deus guerreiro
que cavalga o pavão.
Depois, nas fotos, eu vi as montanhas atrás, que davam a impressão de que o templo estava
encostado nelas...
Não é possivel que isso só aconteça comigo... as pessoas devem colocar em ordem, certos
pensamentos, tendo em si, que a Alma vai e vem, atravessando vidas e mais vidas, e que a
"familia" é o nosso carcereiro: as vezes bom carcereiro e as vezes mal carcereiro. Pais e filhos podem nos dar grande apoio na existencia terrena, como nos dar grandes aflições e desgostos... amigos podem nos ajudar nesta vida, e é com o que mais devemos contar... me
lembro de uma novela da Globo, em que ouvi a seguinte frase:
- Nenhum marido gosta da melhor amiga da esposa. - porque a "melhor amiga" sabe de tudo e ajuda a esposa "do dito cujo" em todos os percalços... porque, afinal de contas, o casamento é uma união de dois desconhecidos.
Não me casei. Tive amores, mas não me casei. E tenho os homens como mais inteligentes
que as mulheres e quando "nossos amigos", não existe melhor dádiva da Vida para uma Libriana.
Grata por terem me ouvido
Clarisse

terça-feira, 2 de novembro de 2010

A Procura

A Procura



Nós não sabemos o que procurar.
Nada sabemos sobre nossa Origem.
Porque, o que temos "na cabeça são idéias já advindas" que nem sabemos como surgiram... e, de onde vieram...
Os Mestres falaram num Pai Criador - mas não disseram "quem criou o Pai".
Os Sacerdotes Egipcios falaram em vários deuses - porque, os deuses estavam alí, e, em cada Estado do País Egípcio, como Menfis, Tebas, em cada Estado era uma Religião.
Um Faraó Egipcio, Aknathon, se referiu ao Deus Único, e se mudou de Tebas, a Capital do Egito, para um lugar árido no Deserto, All Amarna, e lá, fez o cultivo da Nova Religião, com Templos abertos à Claridade do Sol ao invés dos Templos Soturnos das primitivas Cidades do Egito - mas, competindo com os deuses dos Sacerdotes, a côrte, com a morte de Aknathon,
voltou à Capital Tebas, e tudo ficou como antes...
O Buda Sidarta, nunca se referiu à Criador, nem Pai... sempre se dirigiu ao proprio ser humano e que ele, o Ser Humano, se Criasse a Ele Mesmo e Fosse Autor, na Medida de Seu Entendimento, até onde ele pudesse alcançar... porque "ele" não ia parar aí, e "tudo iria se transformar baseado no que ele fosse desvendando".
Hoje, é Dia dos Mortos... muitas Encarnações tive eu, e em cada uma delas, adorei a Deuses, servi à Deuses... e no Catolicismo, adorei um Deus-Pai.
Localizei o Amor, e persegui vários "Amores Terrestres"... e a Solidão do Universo me respondeu com Eco de Mim Mesma...
clarisse




Poema para Ank (o simboo da Vida)



Poema para Ank (o simboo da Vida)




No Egito Antigo
Ank é Existencia - Atualidade
Ank é Vida, Realidade
Ank passagem pelo Deserto
Contemplação das Tamareiras
que dançam suas cabeleiras Verdes
ao vento constante

Lá no Horizonte,
na fimbria do Céu,
onde o deserto se esquece em
Alexandria
e o mar teme o Nilo,
o rio Sagrado

Ank a Vida Real
que apaga a Existencia
para se Eternizar
numa Divindade que buscamos
como Verdade Inacessivel
mas está em Nos
clarisse

Ternura

Ternura



A Imagem que criaram para Jesus, foi de uma pessoa meiga e terna.
Faço idéia dele de um homem de tipo oriental, moreno, olhos negros.
Seu apostalado foi de ternura para com as crianças e os pombos soltos nas gaiolas que iam ser vendidos para sacrificio no templo, soltos, com esta frase:
- E estes também.
Outro gesto de carinho, foi quando socorreu a filha de Jairo, prostada ha muitas horas, a ponto de terem-na como morta:
- Talita cumi - que traduziram assim: - Filinha levanta-te!
Muitos, inclusive amigos meus, não acreditam na personificação de Jesus - acham que Jesus e
Buda nunca existiram.
Se não existiram, quem os criou ou inventou foi muito criativo, inclusive no Mahaiana, O Grande
Veiculo Budista, no imenso diálogo do Buda Sidarta com seu discipulo Ananda, sobre como é constatada a visão de seu punho - Com o que vês, Ananda, com os olhos?
Identificamos o Mundo, não apenas o "vemos".
Essa Identificação é a projeção de nossa Vida por onde passamos em nossa Existencia e o que colhemos dela.
Se foram inventados, Sidarta e Jesus, estão bem definidos, em suas nacionalidades e no modo
como procederam, no acolhimento do povo que os procurava.
Eu, Clarisse, acredito que estiveram entre nós: Jesus Christo e Buda Siddarta.
clarisse



segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Poema para Ank (o simbolo da Vida)




Poema para Ank (o simbolo da Vida)





No Egito Antigo
Ank é Existencia - Atualidade
Ank é Vida, Realidade
Ank passagem pelo Deserto
Contemplação das Tamareiras
que dançam suas cabeleiras Verdes
ao vento constante

Lá no Horizonte,
na fimbria do Céu,
onde o deserto se esquece em
Alexandria
e o mar teme o Nilo,
o rio Sagrado

Ank a Vida Real
que apaga a Existencia
para se Eternizar
numa Divindade que buscamos
como Verdade Inacessivel
mas está em Nos
clarisse