domingo, 28 de fevereiro de 2010
De: Eugenia Seize
Ola Clarisse,
Tudo bem?
Estava lendo sobre Agni, o deus do fogo no Hinduismo.
O animal/veiculo de Agni e' o carneiro.
Eu sei que em a origem do sanscrito Agni e do latim Igni e' a mesma, significando fogo.
Mas voce sabe se ha alguma relacao com o Agnus, carneiro em latim?
Que coincidencia, voce nao acha?
Agni/fogo montado num carneiro/Agnus. Puxando um pouco mais, temos ate' agnitio, "conhecimento" em latim, que o fogo representa.
De: Eugenia Seize
"Facing it, always facing it, that's the way to get through. Face it."
Joseph Conrad
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Sensualidade
Sensualidade
Sensualidade, atração regida pelas potencias dos polos da Vida.
A Força polarica desperta, equilibra perigosamente a atração que rege a Vida.
O Amor, pode desaparecer de um momento para outro.
A Sensualidade, plano por baixo da Existencia, dá Segurança na Atração, que, até sobrevive ao enfraquecimento da atração por Amor.
A Sensualidade é o Sabor da Vida.
Nos animais, a Sensualidade se enfeita de penas e plumas para atrair e garantir a Sobrevivencia da Vida.
A Natureza, se enfeita de cores, folhas e flores, até... de sabor e odores.
O Amor que mata é o fracasso da Sensualidade.
A Sensualidade, é dominio; tudo que faz parte do jogo da Vida, é extremoso.
O Misterio, é que sendo a Sensualidade polaridade, dominio do Universo, totalmente mantido pela polaridade no equilibrio dos Astros, A Sensualidade persiste na reencarnação - e ela mantém o passado, como garante o futuro.
Feliz daquele que sabe dispor dela, para refazer e reconstituir o que ele não deseja perder, mesmo que se transforme, mas, jamais se perde; naturalmente, enquanto o Ser Humano está ainda encadeado à Cadeia das Encarnações.
clarisse
Sensualidade, atração regida pelas potencias dos polos da Vida.
A Força polarica desperta, equilibra perigosamente a atração que rege a Vida.
O Amor, pode desaparecer de um momento para outro.
A Sensualidade, plano por baixo da Existencia, dá Segurança na Atração, que, até sobrevive ao enfraquecimento da atração por Amor.
A Sensualidade é o Sabor da Vida.
Nos animais, a Sensualidade se enfeita de penas e plumas para atrair e garantir a Sobrevivencia da Vida.
A Natureza, se enfeita de cores, folhas e flores, até... de sabor e odores.
O Amor que mata é o fracasso da Sensualidade.
A Sensualidade, é dominio; tudo que faz parte do jogo da Vida, é extremoso.
O Misterio, é que sendo a Sensualidade polaridade, dominio do Universo, totalmente mantido pela polaridade no equilibrio dos Astros, A Sensualidade persiste na reencarnação - e ela mantém o passado, como garante o futuro.
Feliz daquele que sabe dispor dela, para refazer e reconstituir o que ele não deseja perder, mesmo que se transforme, mas, jamais se perde; naturalmente, enquanto o Ser Humano está ainda encadeado à Cadeia das Encarnações.
clarisse
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Direção da Prece
Direção da Prece
A Prece de Dentro de Nós, o nosso pedido de Socorro aos Deuses e Santos, tem que levar com Ela, a Prece, uma parte veridica de Nós.
A Parte Veridica, ´e Deus.
Talvez seja, essa Parte Veridica, a Maat, a Verdade, a que os Faraós tinham que se dirigir logo pela manhã e servir o resto do Dia, no Antigo Egito..
A Prece Veridica, é uma parte de nós com a Essencia de Deus.
A Prece Veridica, deve ser uma reposição em Deus.
Só Deus realiza n`Ele e por Ele Mesmo.
Para que exista a realização Divina, ha o julgamento de Anubis, pois tudo é sujeito à Divindade;
- Assim, um pedido nosso é julgado de acordo com nosso merecimento, e o que nossa Veracidade e Sinceridade fizerem parte de Deus.
A Inocencia, pode ter merecimento, porque a Inocencia acredita no que suplica e não tem
o estorvo de práticas racionais por outros interesses.
A Prece deve vir de dentro de nós, porque, fazendo parte de Deus, como nós somos parte Divina, é reconhecida por Deus, julgada em todo Seu Peso, por Anubis, aquele que ajusta a Balança do Julgamento, pondo e repondo todos os atos reconhecidos e interiores do
Existir.
clarisse
A Prece de Dentro de Nós, o nosso pedido de Socorro aos Deuses e Santos, tem que levar com Ela, a Prece, uma parte veridica de Nós.
A Parte Veridica, ´e Deus.
Talvez seja, essa Parte Veridica, a Maat, a Verdade, a que os Faraós tinham que se dirigir logo pela manhã e servir o resto do Dia, no Antigo Egito..
A Prece Veridica, é uma parte de nós com a Essencia de Deus.
A Prece Veridica, deve ser uma reposição em Deus.
Só Deus realiza n`Ele e por Ele Mesmo.
Para que exista a realização Divina, ha o julgamento de Anubis, pois tudo é sujeito à Divindade;
- Assim, um pedido nosso é julgado de acordo com nosso merecimento, e o que nossa Veracidade e Sinceridade fizerem parte de Deus.
A Inocencia, pode ter merecimento, porque a Inocencia acredita no que suplica e não tem
o estorvo de práticas racionais por outros interesses.
A Prece deve vir de dentro de nós, porque, fazendo parte de Deus, como nós somos parte Divina, é reconhecida por Deus, julgada em todo Seu Peso, por Anubis, aquele que ajusta a Balança do Julgamento, pondo e repondo todos os atos reconhecidos e interiores do
Existir.
clarisse
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Espaço Não Perdido
Espaço Não Perdido
Nas recordações que tenho de minha anterior encarnação, no Ano de 1750, na India do Sul, o Trecho de Minha Vida, isto é, a Estradinha que me levava do aglomerado de familiares cesteiros e tecelões rústicos, ao Templo, onde servia como Devadase, Essa Estradinha, que, também eu percorria do Templo ao aglomerado de manufatureiros, hoje, é minha Experiencia de Vida, o pedaço inserido em tudo que faltou ao Quebra Cabeça, tanto no Mundo do Espirito, como no Mundo Material.
Como tive morte súbita, nessa Encarnação na India, e portanto não completei o tempo necessario para o Equilibrio na minha Evolução, e nesta, os Mestres Dirigentes de nossos Aperfeiçoamentos acharam necessario conservar a lembrança da Vida Anterior,
as idas e vindas do Templo à familia e da familia ao Templo, os problemas... porque, os pobres também têm problemas espirituais, e às vezes, de tal razão espiritual, que servem de impulso e alavancas humanas para, pouco a pouco, o Reconhecimento das Centelhas Divinas sejam reconhecidas para a Iluminação do Espirito.
Nesta vida no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, familia, Escola, amigos, em tudo isso que vivi, principalmente a Infancia, o percorrer da Estrada, latejava em mim, tanto como conforto complementar, como estímulo ao Céu, para que esse Trecho inserido pelo desejo dos "Guias", me mantivesse "à Tona d`água" nas tempestades levantadas por aqueles que não aceitavam que alguém pudesse ter recordações de sua encarnação anterior a que agora vivia...
E quanto desse trecho da Estrada não está nas Almas de "Tantos", que vale a pena procurar como Socorro e Auxilio em situações dificeis de compreender, e que fazem parte de nossa Alma...
O Céu está na Terra, deixai que sua brisa refresque os tormentos que vieram das ações passadas, que podem se transformar em neuroses mas podem ser dissolvidos com as ventarolas das preces contritas, aos pés da Misericordia da Divina Mãe, sempre pronta para nos socorrer...
clarisse ,
Nas recordações que tenho de minha anterior encarnação, no Ano de 1750, na India do Sul, o Trecho de Minha Vida, isto é, a Estradinha que me levava do aglomerado de familiares cesteiros e tecelões rústicos, ao Templo, onde servia como Devadase, Essa Estradinha, que, também eu percorria do Templo ao aglomerado de manufatureiros, hoje, é minha Experiencia de Vida, o pedaço inserido em tudo que faltou ao Quebra Cabeça, tanto no Mundo do Espirito, como no Mundo Material.
Como tive morte súbita, nessa Encarnação na India, e portanto não completei o tempo necessario para o Equilibrio na minha Evolução, e nesta, os Mestres Dirigentes de nossos Aperfeiçoamentos acharam necessario conservar a lembrança da Vida Anterior,
as idas e vindas do Templo à familia e da familia ao Templo, os problemas... porque, os pobres também têm problemas espirituais, e às vezes, de tal razão espiritual, que servem de impulso e alavancas humanas para, pouco a pouco, o Reconhecimento das Centelhas Divinas sejam reconhecidas para a Iluminação do Espirito.
Nesta vida no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, familia, Escola, amigos, em tudo isso que vivi, principalmente a Infancia, o percorrer da Estrada, latejava em mim, tanto como conforto complementar, como estímulo ao Céu, para que esse Trecho inserido pelo desejo dos "Guias", me mantivesse "à Tona d`água" nas tempestades levantadas por aqueles que não aceitavam que alguém pudesse ter recordações de sua encarnação anterior a que agora vivia...
E quanto desse trecho da Estrada não está nas Almas de "Tantos", que vale a pena procurar como Socorro e Auxilio em situações dificeis de compreender, e que fazem parte de nossa Alma...
O Céu está na Terra, deixai que sua brisa refresque os tormentos que vieram das ações passadas, que podem se transformar em neuroses mas podem ser dissolvidos com as ventarolas das preces contritas, aos pés da Misericordia da Divina Mãe, sempre pronta para nos socorrer...
clarisse ,
sábado, 20 de fevereiro de 2010
No Recinto Abandonado
O Templo Egipcio,
de Pedra, solidão e Saudade,
sobre a areia cheia de Vida
do Deserto
Nele,
no Santuario abandonado`
aos luares
sem canto nem poesia,
eu vivo minha propria Vida,
Solidão
de esquife aberto,
da múmia sem destino
de parentes,
do homem amado,
da Saudade Abraçada!
clarisse
de Pedra, solidão e Saudade,
sobre a areia cheia de Vida
do Deserto
Nele,
no Santuario abandonado`
aos luares
sem canto nem poesia,
eu vivo minha propria Vida,
Solidão
de esquife aberto,
da múmia sem destino
de parentes,
do homem amado,
da Saudade Abraçada!
clarisse
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Cidadão da Origem do Universo
Cidadão da Origem do Universo
Viver a Vida...
Viver... O Que?
A Vida na Terra, "é uma obrigação nossa"...
A Vida Em Nós, só podemos viver, quando "as obrigações da Terra não são mais "nosso segundo corpo".
Que espécie de "descoberta" sobre Nós, diante de um Espelho que está dentro de nós,
revela... revela e "não reflete", e nós vamos saboreando o fruto de nós mesmos, aos poucos, deduzindo sobre nosso Destino...
Destino é uma prisão... por mais livres, ricos, protegidos, sabemos que não somos nós mesmos...e estamos muito aquém de nós mesmos...
A Liberdade é sermos "senhores" de nós mesmos.
A Liberdade Verdadeira é o reconhecimento do "semen" de Deus em nosso Espirito, que se manifesta nas vestes de nossa Alma.
O Sangue Divino percorrendo o Sistema Circulatorio de Nosso Espirito, nos torna cidadão
da Origem do Universo.
Viver a Vida...
Viver... O Que?
A Vida na Terra, "é uma obrigação nossa"...
A Vida Em Nós, só podemos viver, quando "as obrigações da Terra não são mais "nosso segundo corpo".
Que espécie de "descoberta" sobre Nós, diante de um Espelho que está dentro de nós,
revela... revela e "não reflete", e nós vamos saboreando o fruto de nós mesmos, aos poucos, deduzindo sobre nosso Destino...
Destino é uma prisão... por mais livres, ricos, protegidos, sabemos que não somos nós mesmos...e estamos muito aquém de nós mesmos...
A Liberdade é sermos "senhores" de nós mesmos.
A Liberdade Verdadeira é o reconhecimento do "semen" de Deus em nosso Espirito, que se manifesta nas vestes de nossa Alma.
O Sangue Divino percorrendo o Sistema Circulatorio de Nosso Espirito, nos torna cidadão
da Origem do Universo.
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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Um tempo estranho
Um tempo estranho
Almocei no largo que tinha restaurantes em prédios centenarios ou
milenarios.
Depois, procurei a casa de Goethe.
Não falo alemão, mas o homem que me atendeu na porta que dava
para o pátio ao lado da casa, conseguiu me fazer compreender
que a casa estava em obras e que eu não poderia entrar.
Uma chuva miuda, caracteristica de Frankfurt, caía naquela tarde.
Sem estar muito frio, caminhei até a estação do Uban e voltei de trem
para a casa onde estava hospedada em um quarto alugado.
Não conseguia concatenar as ocorrencias: a casa do Escritor fechada,
a chuva, o trem... porque voltara para a casa de hospedagem...
A Sequencia, é uma maneira de pensarmos. Primeiro uma coisa,
depois outra, outra... e era formado um acontecimento.
Me refugiei na alma e desmanchei toda aquela tarde - Goethe, meu
quarto, o restaurante...
Me recordei do uivo de um cão - fiquei com pena do animal e também
tentei desfazer o que ocorria com ele...
Me ocorreu: Você só pode transformar quando alcança a sublimidade do Espirito.
Almocei no largo que tinha restaurantes em prédios centenarios ou
milenarios.
Depois, procurei a casa de Goethe.
Não falo alemão, mas o homem que me atendeu na porta que dava
para o pátio ao lado da casa, conseguiu me fazer compreender
que a casa estava em obras e que eu não poderia entrar.
Uma chuva miuda, caracteristica de Frankfurt, caía naquela tarde.
Sem estar muito frio, caminhei até a estação do Uban e voltei de trem
para a casa onde estava hospedada em um quarto alugado.
Não conseguia concatenar as ocorrencias: a casa do Escritor fechada,
a chuva, o trem... porque voltara para a casa de hospedagem...
A Sequencia, é uma maneira de pensarmos. Primeiro uma coisa,
depois outra, outra... e era formado um acontecimento.
Me refugiei na alma e desmanchei toda aquela tarde - Goethe, meu
quarto, o restaurante...
Me recordei do uivo de um cão - fiquei com pena do animal e também
tentei desfazer o que ocorria com ele...
Me ocorreu: Você só pode transformar quando alcança a sublimidade do Espirito.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
A Casa de Lua Nova
A Casa de Lua Nova
Lua Nova morava sozinha.
Seus parentes residiam em outros estados.
Por isso, preocupada com a solidão, Lua Nova resolveu abandonar
sua casa e ir morar com os parentes.
As plantas em vasos, retirou-as e deixou-as sobre
os canteiros no jardim - para se fixarem e não dependenrem dos
cuidados humanos.
Lua Nova pegou um saco de viagem, enfiou nele os pertences neces-
sarios e partiu dos arredores de Pquim, para uma longa viagem.
Foram onibus pelas estradas, caminhões, carroças, carros...
uma barulheira infernal a qual ela não estava acostumada.
Para pegar outro onibus, Lua Nova guardou sua mochila numa estação
e foi passear pelo lugarejo.
Encontrou um Templo Budista.
Ali, se achou no silencio a que estava acostumada.
A serenidade da fiionomia do Grande Buda de Pedra, parecia lhe transmitir
alguma coisa.
- Essência Unica ou Unidade, pensou.
A Atmosfera da Essencia Unica permanece;
como uma matriz feminina, ela tem tudo para a vida de um feto.
E nós a abandonamos, para gritar por ar para respirar e chorar de fome
para comer.
A penetração da Essencia Unica em Lua Nova foi tão real, que ela até a
noite, não sentiu fome e...
... voltou para sua casinha abandonada.
Chegou com o céu escuro, pois era Lua Nova.
A porta de madeira vermelha parecia ter sido arrombada - mas não o fora
totalmente - Lua Nova penetrou no ambiente que tinha seu cheiro, seus
sonhos abandonados, e um lastro de viver que se perdia no Universo...
Aqui na Terra, nada havia para ela, a mulher solitaria, cuja solidão era um
Livro Indecifravel, mas absurdamente compreensivel num céu escuro
onde a Lua que viria tinha o mesmo luar da escuridão.
Lua Nova morava sozinha.
Seus parentes residiam em outros estados.
Por isso, preocupada com a solidão, Lua Nova resolveu abandonar
sua casa e ir morar com os parentes.
As plantas em vasos, retirou-as e deixou-as sobre
os canteiros no jardim - para se fixarem e não dependenrem dos
cuidados humanos.
Lua Nova pegou um saco de viagem, enfiou nele os pertences neces-
sarios e partiu dos arredores de Pquim, para uma longa viagem.
Foram onibus pelas estradas, caminhões, carroças, carros...
uma barulheira infernal a qual ela não estava acostumada.
Para pegar outro onibus, Lua Nova guardou sua mochila numa estação
e foi passear pelo lugarejo.
Encontrou um Templo Budista.
Ali, se achou no silencio a que estava acostumada.
A serenidade da fiionomia do Grande Buda de Pedra, parecia lhe transmitir
alguma coisa.
- Essência Unica ou Unidade, pensou.
A Atmosfera da Essencia Unica permanece;
como uma matriz feminina, ela tem tudo para a vida de um feto.
E nós a abandonamos, para gritar por ar para respirar e chorar de fome
para comer.
A penetração da Essencia Unica em Lua Nova foi tão real, que ela até a
noite, não sentiu fome e...
... voltou para sua casinha abandonada.
Chegou com o céu escuro, pois era Lua Nova.
A porta de madeira vermelha parecia ter sido arrombada - mas não o fora
totalmente - Lua Nova penetrou no ambiente que tinha seu cheiro, seus
sonhos abandonados, e um lastro de viver que se perdia no Universo...
Aqui na Terra, nada havia para ela, a mulher solitaria, cuja solidão era um
Livro Indecifravel, mas absurdamente compreensivel num céu escuro
onde a Lua que viria tinha o mesmo luar da escuridão.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
poema de jorge fernando
passo a passo
Nos passos da vida, corri muito
Juventude a flor da pele, não cansava
Hoje na prova da experiência
Parei, pensei, refleti e renasci
Nasce a expectativa da sabedoria
Ascensão a cada dia, com as experiências da vida
Como aprendiz me aperfeiçoo com o mestre
A luz assim culmina a cada passo
Agora devagar, é claro
Mas com a astúcia da claridade
Posso dizer, estou sempre a aprender
jorge fernando 03fev10
Nos passos da vida, corri muito
Juventude a flor da pele, não cansava
Hoje na prova da experiência
Parei, pensei, refleti e renasci
Nasce a expectativa da sabedoria
Ascensão a cada dia, com as experiências da vida
Como aprendiz me aperfeiçoo com o mestre
A luz assim culmina a cada passo
Agora devagar, é claro
Mas com a astúcia da claridade
Posso dizer, estou sempre a aprender
jorge fernando 03fev10
Entre o Céu e a Terra
Nadija era uma mulher misteriosa...
Nem feia, nem bonta, mas simpática e atraente.
Toda sua vida na Terra, desde que nasceu, parecia que algo diferente e fantástico estava vinculado à ela.
Sua atração era para a Historia, e os edificios velhos, como Igrejas antigas, a Arqueologia, que descobria tumulos de mais de mil anos.
Seu pai lhe dizia: - Essa sua atração por coisas antigas, não é normal...
Que adianta dizer isso, à uma mulher que estava fazendo frente à um misterio de Viver...
Era como se ela especulasse:
- Onde está o meu corpo?
Sua teimosia em deixar o cabelo comprido, era outra "guerra"... Lhe diziam: - O cabelo comprido, não fica bem em você... - mas é que, "o outro corpo, o corpo que Nadija amava, tinha o cabelo comprido"... E onde estava esse corpo?
Como sempre, viagens às catacumbas romanas, ruinas de Herculano e Pompeia, tumbas em
Igrejas, múmias egipcias... além do Egito, espalhadas pelo mundo inteiro...
Mas, por que era tão importante assim o seu corpo?
, Ha muitos e muitos anos atrás, como sacerdotisa de uma mitologica religião, ela foi usada como ponto de intercessão entre o mundo Terra e os reinos do Espaço Infinito, tendo de se desprender do corpo terreno e se oferecer como vítima viva para o êxito das cerimonias
praticadas pelos sacerdotes - assim, Nadija, naquela época, quase não comia, alimentada pelas energias invocadas pelos sacerdotes.
Quando morreu, Nadija se viu num dilema: não tinha o repouso e o socorro que os espiritos encarregados dos recém desencarnados, poderiam lhe ter proporcionado.
Nadija continuou em lugar contrário, elemento espiritual para os que viviam em corpos de carne, sendo união entre a Terra e o Espaço, novamente como o carneiro para os sacrificios
dos humanos que suplicavam por socorro.
Corpo martirisado, Alma de várias facetas para que o poder da Metafisica se processasse;.
novamente reencarnada na Terra, Nadija procura seu corpo, para que, com a ajuda dele os dois processos, entre a Terra e o Céu, continuem sem dano à sua Alma, mas levando seu Espirito ao desvendamento das Etapas do Céu.
clarisse
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Ternura no Deserto
"Ternura" pode ter sido um sentimento doce como as tâmaras, guardado pela Saudade, "Sehnen", no Egito Antigo.
O vento que joga areia sobre as Piramides, é sêco e implacavel... e acostumado com a secura das mumias, não da importancia às lágrimas, ternas, úmidas de saudade da pele morena que beijamos um dia...
O Perfume da Alma, não pode ser embalsamado...o guardamos entre os braços cruzados no peito, com a música eterna das batidas do Coração, que fazem parte do latejar do Ritmo do Cosmos.
Após visitar o Museu do Cairo, senti como é pobre a Seção do Egito, no nosso Museu da Quinta da Boa Vista, aqui no Brasil.
As múmias foram adquiridas de um argentino que morreu de febre numa viagem em que o nosso Imperador D. Pedro II, viajava, no mesmo navio.
A mumia de uma moça de 19 anos, cantora de um templo no Egito, sempre foi "a querida do
Museu".
Conheço "alguém" que comprou cópia das joias de Tutankamon, feita no Museu do Cairo.
Pedi agora, á minha grande amiga, que cedesse em testamento, a joias para o Museu da Quinta da Boa Vista... ela, prontamente, ascedeu...
Nossas Almas Imortais, guardam Grandes Segredos de Amor...
Ternura é uma Alma Eterna
clarisse
O vento que joga areia sobre as Piramides, é sêco e implacavel... e acostumado com a secura das mumias, não da importancia às lágrimas, ternas, úmidas de saudade da pele morena que beijamos um dia...
O Perfume da Alma, não pode ser embalsamado...o guardamos entre os braços cruzados no peito, com a música eterna das batidas do Coração, que fazem parte do latejar do Ritmo do Cosmos.
Após visitar o Museu do Cairo, senti como é pobre a Seção do Egito, no nosso Museu da Quinta da Boa Vista, aqui no Brasil.
As múmias foram adquiridas de um argentino que morreu de febre numa viagem em que o nosso Imperador D. Pedro II, viajava, no mesmo navio.
A mumia de uma moça de 19 anos, cantora de um templo no Egito, sempre foi "a querida do
Museu".
Conheço "alguém" que comprou cópia das joias de Tutankamon, feita no Museu do Cairo.
Pedi agora, á minha grande amiga, que cedesse em testamento, a joias para o Museu da Quinta da Boa Vista... ela, prontamente, ascedeu...
Nossas Almas Imortais, guardam Grandes Segredos de Amor...
Ternura é uma Alma Eterna
clarisse
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
o macho
Amanhecia um Sol fraco
sobre a terra úmida
A grama cobria um chão escuro,
coberto de teias de aranha
como renda de uma fada elemental
Sobre o barranco em frente
aos casebres de adobe
ele surgiu,
tendo o Sol às suas costas,
que se elevava no céu
O Macho
com sua carne morena e rigida
exalando desde suas virilhas
o odor de suor
e água do poço
que trazia o perfume da terra.
A indiana cansada
das danças do Templo,
o contemplou como a um deus
que iria lhe dar
o poder do dia
no amor que enrolaria em si
a potencia do Mundo
para sempre
sobre a terra úmida
A grama cobria um chão escuro,
coberto de teias de aranha
como renda de uma fada elemental
Sobre o barranco em frente
aos casebres de adobe
ele surgiu,
tendo o Sol às suas costas,
que se elevava no céu
O Macho
com sua carne morena e rigida
exalando desde suas virilhas
o odor de suor
e água do poço
que trazia o perfume da terra.
A indiana cansada
das danças do Templo,
o contemplou como a um deus
que iria lhe dar
o poder do dia
no amor que enrolaria em si
a potencia do Mundo
para sempre
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
O Imperceptivel Balanço do Universo
O Imperceptivel Balanço do Universo
O imperceptivel balanço em nosso Espirito, cujo Fiel é o Julgamento de nossas qualidades e "defeitos", nós devemos aguardar substituindo no culto da Divindade,
e Amor, a percepção da Luz.
A Luz é a clarividencia da Divindade.
Uma União Divina, é "traiçoeira", pois insatisfatoria, não nos dá trégua, no sempre "quero mais", uma Sensualidade
Insatisfeita.
Uma Imersão na Divindade ou a Iluminação - ainda é a minha Dúvida.
O Totalismo ou o Aniquilamento na Divindade é incompreensivel para o Humano - o homem não tem como
avaliar isso.
A polaridade, positiva e negativa, que o homem não sabe pesar, nem tem como avaliar em Si Mesmo, lhe deixa sempre a impressão de algo "ainda não perfeito".
O Egito Antigo, dizia que o Mundo fora criado usando o Coração.
O Coração é um positivo em Amor e em tudo o mais que concerne à ajuda para o Confronto com a Divindade e
estendida de mão para o percorrer da Estrada que conduz
a volta ao Paraiso.
clarisse
O imperceptivel balanço em nosso Espirito, cujo Fiel é o Julgamento de nossas qualidades e "defeitos", nós devemos aguardar substituindo no culto da Divindade,
e Amor, a percepção da Luz.
A Luz é a clarividencia da Divindade.
Uma União Divina, é "traiçoeira", pois insatisfatoria, não nos dá trégua, no sempre "quero mais", uma Sensualidade
Insatisfeita.
Uma Imersão na Divindade ou a Iluminação - ainda é a minha Dúvida.
O Totalismo ou o Aniquilamento na Divindade é incompreensivel para o Humano - o homem não tem como
avaliar isso.
A polaridade, positiva e negativa, que o homem não sabe pesar, nem tem como avaliar em Si Mesmo, lhe deixa sempre a impressão de algo "ainda não perfeito".
O Egito Antigo, dizia que o Mundo fora criado usando o Coração.
O Coração é um positivo em Amor e em tudo o mais que concerne à ajuda para o Confronto com a Divindade e
estendida de mão para o percorrer da Estrada que conduz
a volta ao Paraiso.
clarisse
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