domingo, 30 de janeiro de 2011

Entre a Vida e a Morte



A Grande Piramide, de Queops, tem um
tumulo la dentro - mas, o tumulo vazio, jamais poderia
entrar na Piramide depois dela pronta.
Isto quer dizer, que o tumulo foi colocado lá, quando
"ela" era erguida.
Supõe-se que o "Iniciado" teria que passar uma Noite
sozinho, "provando" a Sensação da Morte.
Com a Vida na Terra, somente, sem "Sentir" a morte, não
conseguimos atar
as extremidades da Nossa Existencia: A Vida e a Morte.
Como eu não teria túmulo para "provar" essa Sensação,
foi decretado que eu teria Toda Minha Vida, entre a Vida e a
Morte: foi designado: a lembrança da Ultima Encarnação.
Em criança, fui muito doente, provando operações
dolorosas, até 24hs de transfusão de sangue - porém,
enquanto pude, fui alegre e bagunceira.
A Recordação do Templo no Sul da India, a estrada entre a
morada da familia e o templo, e as lembranças que ficaram
que me permitiram identificar o Templo, foi algo do peso de
uma Piramide.
Exclusivamente a Vida na Terra, não equilibra o Humano na
sua procura
para uma Resposta às Provações que sofrerá.
As freiras se deitam no chão no momento de sua Iniciação
para a Irmandade em que irão servir... Cerimonia essa,
diante do Altar.
Isso poderá dizer: Morrem para a Vida no Mundo.
A Morte não é uma aniquilação - a Morte é paralela à
Vida e completa a
Vida: - a Vida não completa a Morte e é aniquilada diante
da Morte - mas
a Morte é Eterna e comandará outras Encarnações e será
sempre um Templo
Eterno, porque é a Estrada para o Esclarecimento de Deus.
Essa "Estrada", a Morte, sempre levará o Humano até um
certo ponto - e
a Iluminação, nunca se saberá quando irá suceder,
portanto é uma Estrada
Infinita...
As Vidas nos Planetas se modificarão de acordo com as
Transformações do Universo, mas a Morte estará sempre à
disposição do Humano, quando Ele,
o Humano começar a se Dividir entre a Vida e o Céu.

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