terça-feira, 10 de novembro de 2009

A Morte de Si Mesmo

Nos transformamos para a Divindade.
Vamos nos perdendo, como os crustáceos maritimos, cuja carne se desfaz ao Sol, num processo que só o Sol conhece.
Restam as conchas ou as cascas dos mariscos.
O que resta acontecer à essas conchas ou mariscos?
Por que restam os ossos?
Por que os cadaveres dos santos são preservados, em carne, olhos e cabelos?
Por que deixar para a Eternidade da Vida do Planeta, restos dos viventes, se suas Almas se dissolvem na Consciencia quando o Coração Espiritual saturado de Sentimentos anseia por uma Recompensa pela qual clamou doando sua Vida pela troca da morte, vislumbrando a Recompensa das negações que julgava justas para sua Alma?
A divindade, cega e aniquila a Humanidade.
Não pode haver Recompensa que equiparada ao Quadrado Perfeito que se afina como a ponta de uma piramide, ponta essa que aponta para o Infinito, equilibre o ser, satisfazendo-o com a Visão do que pode ser a Divindade.
Felicidade... que Felicidade traz o Conhecimento de Deus?
Servir para Ele, torna-se nosso objetivo,.. Servir...Servir a Divindade, nos recompensa e nos tranquiliza... é tudo o que podemos fazer no corpo humano... abrir os braços em cruz
e doar nossa Vida, deixando que o Principio da Divindade seja a resposta Infalivel para a
Surdez da Vida.
clarisse

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