Ela, tinha 15 anos e era uma das dançarinas da deusa Hathor.
O Templo da deusa, no Egito, tinha um pátio com chão de pedras polidas, e, na frente do templo, havia um terreno rodeado de compartimentos para Seções de Oferendas e mesmo um compartimento secreto, cavado no chão, para a recepção de objetos de valor, cuja entrada disfarçada, só os sacerdotes conheciam.
O Altar da deusa fora construido de forma que, uma rampa inclinada, deixava os devotos em posição inferior às Cerimonias conduzidas pelos Sacerdotes.
E... nas grandes festas, num desses quintais, as dançarinas sacerdotisas, dançavam.
A Lua Cheia, iluminava o belo Céu do Egito, e o véu do Satélite, de que se serviam os sacerdotes, o Luar de mistério e entranhas da Magia Tecida com sons que só os Iniciados percebiam, rodeava as entranhas produtoras das mulheres, para nelas se afogarem os que não percebiam que o poder da mulher envolvia o Cosmos, reservando-o
para o Verdadeiro Sentido do pulsar da Criação que os Sacerdotes reverenciavam como o
escrutinio da magia de Ra, quando o Sol fecundante continha o Semen Perpetuo da Eternidade.
A Sacerdotisa, que entre essas duas forças, dançou para honra-las, despertou em Si,
o poder Indestrutivel da Sensualidade, Perfume das Estrelas, Eternidade da Pureza incompreensivel para os habitantes dos Planetas.
clarisse
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