segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A pergunta a mim pela Sinceridade a Deus

É como no momento em que eu penetrei no meu templo, olhando o solo de pedra sujo de restos de alimento de pombos e morcegos, que chiavam no teto; - e, dizia para comigo mesma: - Maís uma decepção... - mas, não! Impacto misterioso transformou meus pensamentos: - Senti-me de repente, rainha daquelas paredes!
Perante o mundo do deus Vishnu, o deus que conserva a Obra de Brahma, o Criador, eu nunca soube comparecer: - defeitos morais de um lado, fraqueza de outro lado, em como me apresentar à Vishnu?
Como Amo Vishnu, e seu enviado Krishna, eu não me acho em estado satisfatorio de comparecer diante do meu deus!
Minha entrega ao deus, mas, entregar o que?
O que tenho em mim, para oferecer a um deus?
Em mim, não encontro nada... mas, só se achar que tenho o direito de captar do proprio deus o que desejo oferecer à ele.
Mas, o meu Amor é tanto pela deidade, que não faço questão de mim mesma, com nenhuma queixa, pelas dores que sofri nas Vidas Terrestres.
Viver por Deus, ama-lO, não somente "Sobre todas as coisas", pois antes de chegar às
"coisas" me anulo por Deus, na pretensão de me conhecer à mim mesma... Ah! Se eu fosse carne do Deus que me criou, e que agora tenha chegado o momento de devolver à Ele, Deus, parte dele próprio, com que eu não soube Viver!
clarisse

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